Pessoas constituem recursos estratégicos, vitais, em uma organização, qualquer que seja o tamanho ou a forma que essa organização tenha tomado ou venha a tomar. De nada adiantam recursos financeiros e tecnológicos de última geração, se as pessoas não estiverem motivadas e capacitadas para atuar e se elas não existirem em quantidade suficiente para atender às demandas.
A administração dos sistemas educacionais cada vez mais vem se preocupando em ter a escola como foco convergente do sistema, como um ente vivo e dinâmico, onde a educação deve acontecer e acontece, com efetividade e qualidade. Nessa escola, ocorre a gestão democrática e participativa, em que as decisões são partilhadas, em que a educação atende aos interesses da comunidade, em que há liberdade para decidir sobre assuntos que se apresentam e sobre os objetivos que lhe são essenciais. A gestão participativa manifesta-se através de colegiados, de assembléias, de processo eletivo. A escola decide sobre assuntos das áreas administrativa, financeira, pedagógica. Mas é uma escola que também atende às normas legais, realiza o controle interno através de seus diferentes órgãos e, ao mesmo tempo, sofre controle externo, através dos órgãos competentes do sistema municipal de ensino.
Ao ter a escola como foco convergente, observa-se que são citadas expressões como gestão democrática, decisões partilhadas, liberdade para decidir, que envolvem, para além do conhecimento intelectual e científico, atitudes e habilidades dos participantes hoje consideradas no âmbito da inteligência emocional.
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